
IL-2 Dambusters Brazil







Hangar do Eixo
Bem vindo, encontre aqui informações cruciais das principais aeronaves do eixo, disponibilizaremos informações desde os primeiros Me109, passando pelo JU 87, 88, FW-190, Mitsubishi A6M Japonês e muito mais!

Focke-Wulf Fw 190
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Fw 190A: A primeira versão do Fw 190, utilizada principalmente como caça de superioridade aérea. Foi equipada com motores BMW 801 radial e tinha várias subvariantes, incluindo Fw 190A-1, Fw 190A-2, Fw 190A-3, Fw 190A-4, Fw 190A-5, Fw 190A-6 e Fw 190A-8.
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Fw 190F: Uma versão de caça-bombardeiro, utilizada para ataques ao solo. Foi equipada com motores mais potentes e tinha uma capacidade de carga maior para transportar bombas e foguetes. Incluía subvariantes como Fw 190F-2, Fw 190F-3 e Fw 190F-8.
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Fw 190D (também conhecido como Dora): Uma versão com motor a pistão em linha em vez do motor radial, o que lhe proporcionava um desempenho aprimorado em altitudes elevadas. Foi projetado como um caça de alta altitude e era considerado uma ameaça para os bombardeiros aliados de longo alcance. Incluía subvariantes como Fw 190D-9 e Fw 190D-13.
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Fw 190G: Outra versão de caça-bombardeiro, semelhante ao Fw 190F, mas com algumas modificações adicionais.
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Fw 190S: Uma versão de caça noturno, equipada com radar e outros equipamentos de aviação noturna.
O Focke-Wulf Fw 190 foi um caça alemão utilizado durante a Segunda Guerra Mundial. Ele foi produzido em várias versões e subvariantes, cada uma com suas próprias características e modificações específicas. Algumas das principais versões do Fw 190 incluem:
Essas são apenas algumas das principais versões do Fw 190. Ao longo da sua produção, foram feitas muitas modificações e melhorias no projeto original para atender às diferentes necessidades operacionais e estratégicas da Luftwaffe durante a Segunda Guerra Mundial.
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Alguns pilotos alemães notáveis que voaram o Fw 190 e obtiveram grande sucesso em combate incluem:
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Adolf Galland: Ele foi um dos ases de caça mais famosos da Luftwaffe, com um total de 104 vitórias confirmadas durante a Segunda Guerra Mundial. Galland foi um piloto experiente e líder habilidoso, e ele voou o Fw 190 em várias frentes de combate.
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Otto Kittel: Ele foi outro piloto alemão bem conhecido que voou o Fw 190, com um total de 267 vitórias confirmadas durante a Segunda Guerra Mundial. Kittel foi conhecido por sua agressividade em combate e sua habilidade tática.
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Walter Nowotny: Ele foi um piloto de caça alemão que voou o Fw 190 e se tornou o primeiro piloto da Luftwaffe a alcançar 250 vitórias confirmadas em combate aéreo. Nowotny era considerado um líder natural e um piloto altamente habilidoso.
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Gerhard Barkhorn: Ele foi outro piloto alemão que obteve grande sucesso no Fw 190, com um total de 301 vitórias confirmadas durante a Segunda Guerra Mundial. Barkhorn era conhecido por sua habilidade em combate aéreo e sua destreza em liderar formações de aeronaves.


O Focke-Wulf Fw 190 Mistel foi uma aeronave experimental utilizada pela Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial. Ele consistia em um avião de caça Fw 190 modificado, que era carregado com uma aeronave de ataque ao solo, normalmente um bombardeiro Junkers Ju 88, que servia como uma "carga" ou "ogiva" para ser usada em ataques contra alvos terrestres ou navais.
O conceito do Fw 190 Mistel foi desenvolvido como uma solução improvisada para lidar com a crescente superioridade aérea dos Aliados durante a Segunda Guerra Mundial. A ideia era usar os caças Fw 190 como aeronaves-mãe, que carregariam as aeronaves Ju 88 modificadas carregando bombas e as guiariam em ataques contra alvos importantes inimigos. O piloto do Fw 190, conhecido como "piloto de transporte", pilotaria a aeronave-mãe até o alvo, e então dropava o ju88, continuando a sua missão, enquanto a aeronave de ataque carregada com explosivos seria guiada remotamente em direção ao alvo.
Os Fw 190 Mistel foram usados em um número limitado de missões de combate durante a Segunda Guerra Mundial, principalmente na frente oriental, e foram empregados em ataques a alvos estratégicos, como pontes, portos e outras instalações militares e industriais. No entanto, o conceito do Mistel foi considerado impraticável e foi abandonado em favor de outras táticas e tecnologias mais avançadas.
O Fw 190 Mistel é considerado uma curiosidade histórica e um exemplo de uma solução desesperada tentada pela Alemanha nazista para tentar reverter a situação desfavorável na guerra. Apesar de sua eficácia limitada, ele é lembrado como uma das tentativas mais incomuns e extremas de uso de aeronaves em ataques durante a Segunda Guerra Mundial.
A versão mais avançada do Focke-Wulf Fw 190 para combates aéreos próximos, conhecidos como "dogfights", seria provavelmente a Fw 190D-9 (conhecida como "Dora"). Ela foi projetada especificamente para operar em altitudes elevadas e tinha um motor mais potente, melhor aerodinâmica e outras melhorias em relação às versões anteriores do Fw 190.
A Fw 190D-9 foi projetada para ter uma performance superior em altas altitudes em comparação com as variantes anteriores do Fw 190, como a Fw 190A, que eram mais adequadas para operações em altitudes mais baixas. A Fw 190D-9 tinha um motor Jumo 213 de 12 cilindros em V, que era mais potente e proporcionava um melhor desempenho em altas altitudes, onde o ar é mais rarefeito. Além disso, o Fw 190D-9 tinha uma asa alongada e uma fuselagem mais aerodinâmica, o que lhe conferia uma maior velocidade e manobrabilidade em altas altitudes.
A Fw 190D-9 também possuía um armamento pesado, com normalmente duas ou quatro metralhadoras MK 108 de 30 mm montadas no nariz, além de outras metralhadoras menores. Isso lhe conferia uma potência de fogo significativa, o que era vantajoso em combates aéreos próximos. Além disso, a Fw 190D-9 também tinha uma maior resistência estrutural e era menos propensa a superaquecimento do motor em altas altitudes, o que a tornava uma escolha adequada para enfrentar aeronaves inimigas em combates aéreos.
A designação "Dora" foi derivada do nome alemão "Dora Maar", que era o apelido de uma mulher chamada Henriette Theodora Markovitch, que foi uma pintora e fotógrafa francesa. Acredita-se que um piloto de teste da Focke-Wulf tenha dado esse nome ao avião em homenagem a ela. No entanto, a designação "Dora" não era oficial e não fazia parte da nomenclatura oficial da Luftwaffe, a força aérea alemã durante a Segunda Guerra Mundial.



Uma curiosidade interessante sobre o Focke-Wulf Fw 190 é que ele foi projetado por Kurt Tank, um renomado engenheiro aeronáutico alemão que também contribuiu para o projeto de outras aeronaves icônicas da Luftwaffe, como o caça a jato Messerschmitt Me 262. O Fw 190 foi projetado em resposta a uma especificação da Luftwaffe para um novo caça que pudesse substituir o Messerschmitt Bf 109, o principal caça da Alemanha na época.
O projeto do Fw 190 foi inovador em muitos aspectos, incluindo sua construção robusta, sua asa em W invertido e seu motor radial refrigerado a ar, que lhe conferiam características de voo excepcionais, como alta velocidade, boa capacidade de manobra e grande poder de fogo. Além disso, o Fw 190 foi adaptado para uma ampla variedade de configurações, incluindo caça de superioridade aérea, caça-bombardeiro, caça noturno e caça de interceptação, tornando-o uma aeronave versátil e eficaz em várias funções de combate.
Outra curiosidade é que o Fw 190 foi altamente respeitado por seus adversários aliados. Os pilotos dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha que enfrentaram o Fw 190 em combate aéreo durante a Segunda Guerra Mundial o consideravam um oponente formidável devido à sua velocidade, manobrabilidade e armamento pesado. O Fw 190 também foi elogiado por sua durabilidade e capacidade de operar em condições adversas, como em pistas de pouso improvisadas em campos de batalha.
Em resumo, o Focke-Wulf Fw 190 foi uma aeronave alemã notável durante a Segunda Guerra Mundial, projetada por Kurt Tank e conhecida por suas características de voo excepcionais e sua versatilidade em diferentes configurações de combate.


Messerschmitt Bf 109
O BF 109, também conhecido como Messerschmitt Bf 109, foi uma aeronave de caça da Segunda Guerra Mundial projetada por Willy Messerschmitt e Robert Lusser. Foi um dos aviões mais amplamente utilizados e bem-sucedidos da guerra, servindo como a espinha dorsal da força de caças da Luftwaffe alemã.
O BF 109 voou pela primeira vez em 1935 e passou por várias variantes e atualizações durante sua vida operacional, com mais de 33.000 produzidos. Era um monoplano monolugar com design aerodinâmico e características de desempenho excelentes, incluindo uma velocidade máxima de cerca de 640 km/h (400 mph) e um teto de serviço de até 12.000 metros (39.000 pés). Era armado com várias combinações de metralhadoras e canhões, geralmente incluindo duas metralhadoras MG 17 de 7,92mm e um canhão MG FF ou MG FF/M de 20mm disparando pelo cubo da hélice.
O BF 109 viu combates extensivos ao longo da Segunda Guerra Mundial, servindo em várias frentes, incluindo o Front Oriental, Front Ocidental e o teatro do Mediterrâneo. Foi usado em várias funções, incluindo superioridade aérea, ataque ao solo e escolta de bombardeiros. Foi creditado com a derrubada de milhares de aeronaves inimigas e foi pilotado por muitos dos principais ases de caça alemães, incluindo Erich Hartmann, o maior ás de caça da história, com 352 vitórias confirmadas.
Apesar de seus sucessos, o BF 109 enfrentou desafios à medida que a guerra avançava, incluindo o aprimoramento das aeronaves Aliadas e as limitações de seu design. Variantes posteriores, como o BF 109G e BF 109K, tentaram abordar alguns desses problemas com motores aprimorados, maior poder de fogo e aerodinâmica melhorada.
Em resumo, o BF 109 desempenhou um papel significativo na Segunda Guerra Mundial e continua sendo uma aeronave conhecida e icônica na história da aviação, representando os avanços tecnológicos e as capacidades da Luftwaffe alemã durante a guerra.
O caça alemão BF 109 passou por várias versões e variantes ao longo de sua vida operacional durante a Segunda Guerra Mundial. Algumas das principais versões do BF 109 incluem:
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BF 109A: Esta foi a primeira versão de produção em série do BF 109, introduzida em 1937. Era equipada com um motor Junkers Jumo 210D de 640 hp e estava armada com duas metralhadoras MG 17 de 7,92 mm.
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BF 109B: Introduzida em 1937, esta versão tinha um motor Daimler-Benz DB 601A de 1.050 hp e algumas melhorias aerodinâmicas em relação ao BF 109A.
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BF 109C: Lançada em 1938, essa versão apresentava um motor DB 601N de 1.100 hp e uma estrutura de fuselagem reforçada.
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BF 109D: Introduzida em 1938, essa versão tinha um motor DB 601Aa de 1.100 hp e uma série de melhorias de engenharia, incluindo um trem de pouso retrátil.
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BF 109E (também conhecido como "Emil"): Essa foi uma das variantes mais conhecidas e amplamente usadas do BF 109. Introduzida em 1939, apresentava uma estrutura mais refinada, um motor DB 601N ou DB 601E de 1.100 hp, e estava armada com duas metralhadoras MG 17 de 7,92 mm e duas metralhadoras MG FF de 20 mm. Foi amplamente utilizado durante a Batalha da Grã-Bretanha.
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BF 109F (também conhecido como "Friedrich"): Lançada em 1940, essa versão tinha um motor DB 601E ou DB 601N de 1.200 hp e melhorias na aerodinâmica. Foi considerado uma melhoria significativa em relação ao BF 109E em termos de desempenho.
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BF 109G (também conhecido como "Gustav"): Introduzido em 1942, foi uma versão aprimorada do BF 109, com um motor DB 605A, DB 605AM, ou DB 605AS de 1.350 hp e várias modificações de estrutura e armamento. Foi amplamente utilizado em várias frentes de batalha durante a guerra.
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BF 109K (também conhecido como "Kurfürst"): Introduzido em 1944, foi a última versão do BF 109 a entrar em serviço. Tinha um motor DB 605D de 1.800 hp e várias melhorias de aerodinâmica e armamento.



Aqui estão algumas curiosidades interessantes sobre o caça alemão BF 109:
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Longevidade: O BF 109 foi um dos caças mais duradouros da história da aviação, tendo sido produzido em várias variantes ao longo de quase uma década, desde 1936 até o final da Segunda Guerra Mundial em 1945. Foi o caça padrão da Luftwaffe durante a guerra e foi utilizado em várias frentes de batalha.
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Design inovador: O BF 109 foi projetado por Willy Messerschmitt e apresentava várias características inovadoras para a época, como uma fuselagem aerodinâmica em forma de gota, asas baixas e trem de pouso retrátil. Essas características deram ao BF 109 uma vantagem em termos de desempenho e manobrabilidade em relação a outros caças contemporâneos.
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Diversas variantes: O BF 109 passou por várias modificações e melhorias ao longo de sua produção, resultando em uma série de variantes com diferentes motores, armamentos, capacidades operacionais e aparências externas. Algumas das variantes mais conhecidas incluem o BF 109E (Emil), BF 109F (Friedrich), BF 109G (Gustav) e BF 109K (Kurfürst).
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Conquistas em combate: O BF 109 foi um caça altamente eficaz em combate, sendo creditado com a destruição de milhares de aeronaves inimigas durante a Segunda Guerra Mundial. Ele foi usado em várias funções, incluindo interceptação de bombardeiros, superioridade aérea, ataque ao solo e reconhecimento.
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Pilotos famosos: Vários pilotos alemães famosos da Segunda Guerra Mundial voaram o BF 109, incluindo ases como Adolf Galland, Erich Hartmann, Werner Mölders e Hans-Joachim Marseille. Esses pilotos alcançaram notáveis sucessos em combate voando com o BF 109.
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Pós-guerra: Após o fim da Segunda Guerra Mundial, o BF 109 continuou a ser utilizado por algumas nações, como Espanha, Finlândia e Suíça, por algum tempo. Além disso, várias aeronaves sobreviventes foram preservadas em museus ao redor do mundo e ainda são exibidas em exposições aeroespaciais.
O Messerschmitt Bf 109 foi projetado com o trem de pouso preso na fuselagem por razões aerodinâmicas. Ao manter o trem de pouso próximo à fuselagem, os projetistas conseguiram minimizar a resistência ao ar, o que aumentou a velocidade do avião.
Além disso, o design também permitiu que o trem de pouso fosse mais leve e mais simples, o que era importante para manter o peso total do avião baixo e, portanto, aumentar sua eficiência em termos de combustível e desempenho.
Embora o design tenha sido eficaz em melhorar o desempenho do Bf 109, ele também apresentou algumas desvantagens. A posição do trem de pouso próximo à fuselagem dificultava a visibilidade do piloto durante o pouso e a decolagem, o que tornava essas manobras mais difíceis de serem executadas. Além disso, o trem de pouso estreito e baixo tornava o avião menos estável em solo.
É verdade que um grande número de Messerschmitt Bf 109 foram perdidos durante decolagens e pousos, mais do que em combate. Esse foi um problema comum para muitos aviões da Segunda Guerra Mundial, mas o Bf 109 foi particularmente afetado devido à sua configuração de trem de pouso e às outras razões que mencionei anteriormente.
De acordo com algumas estimativas, até 50% dos acidentes envolvendo o Bf 109 ocorreram durante as operações de pouso e decolagem. Esses acidentes variaram de tombamentos e colisões com objetos no solo a falhas estruturais, problemas mecânicos e erros do piloto.
Os acidentes durante as operações de pouso e decolagem eram particularmente problemáticos porque muitas vezes aconteciam perto das bases aéreas, onde a aeronave estava sendo mantida e reparada. Isso significava que as aeronaves perdidas muitas vezes não podiam ser recuperadas e estavam fora de serviço, o que reduzia a capacidade de combate da unidade.
Os acidentes durante as decolagens e pousos foram em grande parte devido à sua configuração de trem de pouso, que era preso à fuselagem e projetado para minimizar a resistência ao ar, em vez de otimizar a estabilidade em solo.
Essa configuração tornava o avião mais difícil de ser controlado em solo, especialmente em condições de vento cruzado ou quando a pista era irregular. O piloto tinha que manter uma velocidade precisa para evitar que o avião tombasse durante a decolagem ou pouso, o que exigia muita habilidade e experiência.
Além disso, o Bf 109 tinha uma visibilidade ruim para o piloto durante as manobras de pouso e decolagem, o que tornava a abordagem e o pouso mais difíceis de serem executados com precisão.
Outro fator que contribuiu para os acidentes foi a potência do motor do avião, que podia aumentar abruptamente quando o piloto aumentava a potência para decolar ou abortar um pouso. Isso exigia que o piloto tivesse uma grande habilidade para controlar o avião durante essas manobras críticas.



O cockpit do Messerschmitt Bf 109 era conhecido por ser bastante apertado e desconfortável para os pilotos, especialmente para aqueles que eram mais altos ou tinham pernas longas. Isso se deve em parte à sua concepção original, que priorizava a aerodinâmica e o desempenho em detrimento do conforto do piloto.
O espaço dentro do cockpit era limitado, com o painel de instrumentos e os controles ocupando grande parte do espaço. Isso significava que o piloto não tinha muito espaço para se movimentar e precisava ser cuidadoso ao usar os controles, para evitar esbarrar em algo ou inadvertidamente movimentar uma alavanca ou botão.
A posição do assento também era bastante vertical, com o piloto sentado quase de forma ereta. Isso colocava uma tensão nas costas e no pescoço, especialmente durante longas missões de combate.
O cockpit também tinha uma visibilidade limitada, especialmente para trás, o que tornava difícil para o piloto detectar a aproximação de aeronaves inimigas durante combates aéreos. Isso foi abordado em algumas versões posteriores do Bf 109, que tiveram a adição de um espelho retrovisor para ajudar na visibilidade traseira.

Outra curiosidade era a posição dos pedais do leme do Bf 109, que era na mesma altura do assento do piloto que foi uma escolha de projeto que buscava melhorar a ergonomia da aeronave. Ao posicionar os pedais nessa altura, o piloto tinha uma posição mais confortável e natural para controlar a direção da aeronave usando seus pés, permitindo que ele se concentrasse mais na tarefa de voar e manobrar o avião em combate.
Além disso, essa posição dos pedais do leme também permitia que o piloto tivesse um melhor controle sobre a aeronave durante as manobras de combate, como curvas e desvios rápidos. Isso era particularmente importante em combates aéreos, nos quais a velocidade e a agilidade da aeronave eram fundamentais para a sobrevivência do piloto.


Durante a Segunda Guerra Mundial, muitos pilotos habilidosos voaram o caça alemão BF 109 e obtiveram sucesso em combate. Alguns dos pilotos mais notáveis que se destacaram voando o BF 109 incluem:
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Adolf Galland: Galland foi um dos principais ases da aviação alemã durante a Segunda Guerra Mundial, com 104 vitórias confirmadas em combate aéreo. Ele foi o comandante da famosa unidade de caças "Jagdgeschwader 26" (JG 26), conhecida como "Esquadrão dos Abutres". Galland voou o BF 109 em várias versões, incluindo o BF 109E e o BF 109G.
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Erich Hartmann: Hartmann é considerado o ás de combate mais bem-sucedido da história, com 352 vitórias confirmadas em combate aéreo. Ele voou principalmente o BF 109 durante a guerra e foi condecorado com a Cruz de Cavaleiro com Folhas de Carvalho, Espadas e Diamantes, a mais alta condecoração militar da Alemanha nazista.
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Werner Mölders: Mölders foi outro famoso piloto alemão que voou o BF 109 e se destacou durante a Segunda Guerra Mundial. Ele foi o primeiro piloto alemão a atingir 100 vitórias confirmadas em combate aéreo e foi condecorado com a Cruz de Cavaleiro com Folhas de Carvalho e Espadas. Mölders foi comandante da JG 51, uma das principais unidades de caça da Luftwaffe, e voou várias versões do BF 109.
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Hans-Joachim Marseille: Conhecido como o "Eagle of Africa", Marseille foi um piloto alemão que se destacou na Frente Norte da África durante a Segunda Guerra Mundial. Ele voou o BF 109 na versão tropicalizada, conhecida como BF 109F-4/Trop, e alcançou 158 vitórias confirmadas em combate aéreo antes de ser morto em ação em um acidente de avião.
O BF 109 foi um avião de caça notável da Segunda Guerra Mundial, famoso por sua alta velocidade, agilidade e eficácia em combate. Sua impressionante performance o tornou um dos mais temidos caças da época, e contribuiu para a superioridade aérea alemã durante o conflito. O design e tecnologia inovadora do BF 109, combinados com a habilidade dos seus pilotos, garantiram-lhe um lugar importante na história da aviação militar.
Adolf Galland

Erich Hartmann
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